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O que a neurociência diz sobre a experiência de tomar um bom drink

  • Foto do escritor: Denis Bueno
    Denis Bueno
  • 15 de out.
  • 2 min de leitura
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Você já parou para pensar por que certos momentos com um drink na mão parecem tão inesquecíveis? Não é só sobre o álcool ou o sabor: a neurociência mostra que tomar um bom drink ativa múltiplas áreas do cérebro ligadas ao prazer, memória, sensações e emoção.

Neste artigo, vamos explorar o que a ciência tem a dizer sobre como nosso cérebro responde aos estímulos de um bom bar, da iluminação à música, passando pela textura e temperatura da bebida. Prepare-se para entender por que a experiência com a Pepper Drinks vai muito além do copo!

Como o cérebro processa a experiência sensorial de um drink


O poder dos sentidos na degustação

Quando você saboreia um coquetel bem feito, seu cérebro entra em ação de forma intensa. A degustação ativa áreas cerebrais como o córtex orbitofrontal e o sistema límbico, responsáveis por associar prazer e recompensa.


Paladar e aroma, a química da sensação

O olfato é responsável por até 80% da percepção do sabor. Ingredientes aromáticos como hortelã, cítricos ou especiarias ativam o bulbo olfatório e criam memórias emocionais profundas.


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Textura e temperatura: sensações que o cérebro ama

A temperatura da bebida influencia diretamente a resposta sensorial: drinks gelados estimulam terminações nervosas da boca, ativando áreas de alerta e prazer no cérebro. Já a textura, cremosa, leve, gaseificada, contribui para a construção da memória gustativa.


Por que gelo seco, espuma ou carbonatação causam impacto

Esses elementos provocam uma reação cerebral conhecida como expectativa sensorial, que aumenta a atenção e ativa a liberação de dopamina, o neurotransmissor do prazer.

Estímulos do ambiente: mais do que o drink

A ambientação do bar e o cérebro

Segundo estudos em neuroarquitetura, luzes suaves, sons ambientes e organização visual afetam diretamente o comportamento do consumidor. Um espaço bem planejado reduz o cortisol (hormônio do estresse) e aumenta a sensação de bem-estar.


Música e iluminação, o que a ciência recomenda

  • Música em BPMs moderados (60–90) induz ao relaxamento e prolonga o tempo de permanência no ambiente

  • Luz âmbar ou avermelhada ativa a sensação de aconchego e segurança

A memória e a emoção ligadas ao ritual do drink

A neurociência das boas lembranças

Ao repetir um ritual prazeroso, como brindar com amigos ou escolher um drink favorito, o cérebro cria conexões neuronais duradouras, tornando aquela experiência emocionalmente marcante.

Por isso, cada drink bem feito pode se tornar parte de uma memória afetiva.

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Conclusão

A neurociência mostra que tomar um drink vai muito além de consumir uma bebida alcoólica. É um processo completo que envolve sentidos, emoções, memória e até química cerebral. Ao entender como esses estímulos funcionam, fica claro por que a experiência de um bom drink é tão marcante.

Então, da próxima vez que brindar com um dos nossos coquetéis, saiba que seu cérebro também está celebrando, em todos os sentidos!

 
 
 

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