O que a neurociência diz sobre a experiência de tomar um bom drink
- Denis Bueno
- há 15 minutos
- 2 min de leitura

Você já parou para pensar por que certos momentos com um drink na mão parecem tão inesquecíveis? Não é só sobre o álcool ou o sabor: a neurociência mostra que tomar um bom drink ativa múltiplas áreas do cérebro ligadas ao prazer, memória, sensações e emoção.
Neste artigo, vamos explorar o que a ciência tem a dizer sobre como nosso cérebro responde aos estímulos de um bom bar, da iluminação à música, passando pela textura e temperatura da bebida. Prepare-se para entender por que a experiência com a Pepper Drinks vai muito além do copo!
Como o cérebro processa a experiência sensorial de um drink
O poder dos sentidos na degustação
Quando você saboreia um coquetel bem feito, seu cérebro entra em ação de forma intensa. A degustação ativa áreas cerebrais como o córtex orbitofrontal e o sistema límbico, responsáveis por associar prazer e recompensa.
Paladar e aroma, a química da sensação
O olfato é responsável por até 80% da percepção do sabor. Ingredientes aromáticos como hortelã, cítricos ou especiarias ativam o bulbo olfatório e criam memórias emocionais profundas.

Textura e temperatura: sensações que o cérebro ama
A temperatura da bebida influencia diretamente a resposta sensorial: drinks gelados estimulam terminações nervosas da boca, ativando áreas de alerta e prazer no cérebro. Já a textura, cremosa, leve, gaseificada, contribui para a construção da memória gustativa.
Por que gelo seco, espuma ou carbonatação causam impacto
Esses elementos provocam uma reação cerebral conhecida como expectativa sensorial, que aumenta a atenção e ativa a liberação de dopamina, o neurotransmissor do prazer.
Estímulos do ambiente: mais do que o drink
A ambientação do bar e o cérebro
Segundo estudos em neuroarquitetura, luzes suaves, sons ambientes e organização visual afetam diretamente o comportamento do consumidor. Um espaço bem planejado reduz o cortisol (hormônio do estresse) e aumenta a sensação de bem-estar.
Música e iluminação, o que a ciência recomenda
Música em BPMs moderados (60–90) induz ao relaxamento e prolonga o tempo de permanência no ambiente
Luz âmbar ou avermelhada ativa a sensação de aconchego e segurança
A memória e a emoção ligadas ao ritual do drink
A neurociência das boas lembranças
Ao repetir um ritual prazeroso, como brindar com amigos ou escolher um drink favorito, o cérebro cria conexões neuronais duradouras, tornando aquela experiência emocionalmente marcante.
Por isso, cada drink bem feito pode se tornar parte de uma memória afetiva.

Conclusão
A neurociência mostra que tomar um drink vai muito além de consumir uma bebida alcoólica. É um processo completo que envolve sentidos, emoções, memória e até química cerebral. Ao entender como esses estímulos funcionam, fica claro por que a experiência de um bom drink é tão marcante.
Então, da próxima vez que brindar com um dos nossos coquetéis, saiba que seu cérebro também está celebrando, em todos os sentidos!