Colher Bailarina | Colher de Bar
Colher Bailarina | Colher de bar
Antes de mais nada existem vários tipos de Colher Bailarina, 2 tamanhos delas são mais comuns. Vamos especificar elas como para açúcar e para mistura. Nestes modelos temos os tipos de ponteiras que são: Comum ou Reta, Tridente, Swizzle Stick e com Disco todos podem ser facilmente encontradas em nossa loja Web Bar . O mais interessante é que temos também vários desse modelos de colher bailarina com acabamentos diferenciados – banhada a ouro, ouro rose e até envelhecida, vale conferir: Webbar.com.br
Comum ou Reta
Esse modelo seria basicamente o modelo mais clássico, sendo utilizada para mexer drinks em copos Long Drinks, ou usar como medida de açúcar quando se especifica “1 colher de bar” em alguma receita por exemplo. O modelo com o bojo maior (colher bailarina para açúcar) tem a capacidade de 10 ml quando está cheia entra pode ser utilizada para medir também líquidos.
Tridente
Esse modelo na parte de colher tem a mesma função da comum ou reta, serve para mexer ou como medida de açúcar, e o outro extremo do corpo dela serve para pegar guarnições como por exemplo azeitona que vai no preparo do Dry Martini. Obs: Existe vários tamanhos de tridente, ele pode ser grande ou pequeno como na imagem abaixo.
Swizzle Stick
Esse modelo foi o primeiro tipo de mexedor e sua função se assemelha a colher bailarina para mexer. Era feito de madeira e foi o primeiro a ser inventado, o Swizzle Stick. Tinha por volta de 5 pequenas astes no final e para utilizar a esse utensílio esfregava-se ela entre as mãos tornando assim um movimento de mexer o coquetel. Esse modelo já não é mais utilizado hoje em dia.
Disco
E por fim a ponteira disco que serve para preparar coquetéis estilo Shot em camadas, quer saber mais sobre as técnicas de preparo dos coquetéis? Click aqui. Essa Colher Bailarina também pode der utilizada para a pratica de flair ex: equilibrar uma coqueteleira sobre o disco e a colher de bar com disco apoiada no ante-braço do bartender.
Conheça a história da Colher Bailarina
Dizem que Cristóvão Colombo na época deu autorização para que fosse recolhido todo utensilio que achassem útil para sua segunda missão marítima. Sendo assim a Colher Bailarina foi parar na caravela e chegaria em Santo Domingo, na República Dominicana. Nessa viagem ninguém sabia como manusear aquela colher, ou se quer para que ela poderia servir. Então Colombo teria utilizado para coçar suas próprias costas, que coisa não?
Então ao desembarcar, encontraram tribos indígenas, que acabaram tratando todos que a borda estavam como “celebridades”, em troca de 8 virgens. Então a colher bailarina foi dada de presente ao chefe da tribo. A partir de então a colher bailarina era utilizada para misturas de poções medicinais. Dai pra frente então os registros desaparecem e só ressurgem em meados da décadas de 40 na mansão do ditador Rafael Leónidas. O ditador seria louco por coquetéis batidos. Então desta maneira ele jamais imaginava qual seria a utilidade daquela colher cumprida. Dizem as lendas que são bastantes difundida que Rafael afirmava que a colher bailarina era um instrumento erótico e invasivo. Por anos ele teria sugerido que a colher fosse introduzida em sua amante e escrava. Então assustada essa mulher fugiria da mansão de Rafael levando com ela a colher bailarina.
Desta forma a colher bailaria chegaria ao Brasil no início dos anos 60 no Rio de Janeiro. A escrava cujo nome era Rita de Cassia teria se casado com o dono do bar eslovaco. Esse bar que vivia a trancos e barrancos da falência, teria sido salvo por um barman. Olavo Munhoz que encontrou a colher bailarina perdida entre outras colheres e começou a utilizar em drinques mexidos em inspiração americana e europeia. O dono do bar eslovaco ficou extremamente agradecido a seu funcionário brasileiro.
Conclusão
O casal viveu feliz e deu a luz ao filho Fernando que herdou de Olavo o prazer e amor pela mixologia. Então no final dos anos 90 em leito de morte, Olavo entregou a colher ao seu filho. Fernando ganhou diversos prêmios como melhor barman de São Paulo e do Brasil. Foi bi-campeão do internacional Bartender Challenge. O menino e a colher fizeram a dupla perfeita!!!
Por fim até hoje a colher bailarina é seu amuleto de sorte, um completa o outro e Fernando se perder seu amuleto seria como perder seu próprio dom. Que história maluca né? A colher bailarina viajou bastante até fazer sucesso, até todos descobrirem sua real utilidade. Hoje em dia qual o barman que não possui uma Colher Bailarina em seu kit? É simplesmente indispensável
E você já tem uma poderosinha colher bailarina na sua casa? Nos aqui do Blog, temos disponível em nossa loja on-line Web Bar, colheres bailarinas para compras, assim como outros diversos itens essenciais para bartender.